Apesar de não ser vegetariana, sou grande apreciadora de pratos do género.
Este em particular sempre me despertou muita atenção pois a versão original do prato considero demasiado gordurosa e pesada e esta, combinando abóbora e caju, é extremamente saborosa e muito mais saudável.

É um prato bastante completo e muito saciante. Os tomates, servidos por cima da massa são o complemente perfeito, ficam carnudos e muito saborosos.

Se como eu apreciam pratos vegetarianos, recomendo vivamente que experimentem esta sugestão.
É uma excelente opção para servirem quando recebem aquele(s) amigo(s) vegetariano(s) ou, como eu, quando vos apetece fazer uma pausa nos pratos de carne e peixe e têm vontade comer algo saboroso mas diferente.


Esta receita foi desenvolvida em parceria com a Hoover.

Confesso que gosto muito do sabor da comida frita, mas não sou lá muito fã de deixar a casa e a roupa a cheirar a fritos, e por essa razão, frituras aqui por casa não são muito habituais.

De todos os fritos, os que mais gosto e que tenho mesmo grandes dificuldades em resistir são as batatas fritas! E quando percebi que podia fazê-las de uma forma prática, e ainda por cima mais saudável, não resisti em experimentar.
Esta técnica pode ser usada não só para batatas como para outros legumes, como por exemplo a beterraba, a cenoura...

Se gostarem podem adicionar sal fino às batatas depois de prontas, caso decidam fazê-las sem a maionese. Por aqui como gostamos da combinação, não sinto a necessidade de adicionar sal.

Experimentem e contem-me o que acharam, é tão mas tão simples, não há desculpas! 😊


Esta receita foi desenvolvida em parceria com a Hoover.

Ingredientes:
Para as chips

• 2 batatas

Para a maionese:

• 250ml de óleo
• 1 ovo
• 1 c.chá de alho em pó
• sal e pimenta a gosto
• 2 c.chá de vinagre
• 1 c.chá de mostarda

Modo de preparo:

• Laminar as batatas descascadas o mais fino que conseguirem (recorri à mandona para um efeito mais "perfeitinho").
• Demolhar as batatas laminadas em água fria para remover o excesso de amido.
• Secar bem as batatas, para retirar todo o excesso de água.
• Dispor as rodelas de batata num prato forrado com papel de cozinha e levar ao microondas por 5 minutos na potência máxima, até dourarem ligeiramente.
• Deixar arrefecer enquanto preparamos a maionese.
• Num copo alto, colocar todos os ingredientes da maionese e misturar durante alguns segundos até obter uma mistura cremosa.
• Servir as batatas com a maionese.
• Nota: a maionese conserva-se no frigorífico, em frasco esterilizado, durante 3 dias.

Bem sei que coelho é o tipo de comida que causa muita controvérsia.
A grande maioria da minha família gosta mas a minha cara-metade não o pode ver nem pintado 😆

Quando cozinho, procuro agradar a todos, inclusive tento fazê-lo com os pratos que partilho convosco (sim...tenho perfeita noção que é impossível, mas isso não me impede de tentar não é verdade?😅), mas também procuro cozinhar e partilhar aquilo que realmente aprecio, não porque é moda ou porque é bonito, mas porque sabe bem, porque comer para mim é algo que ultrapassa a necessidade, é algo prazeroso!

Eu gosto de coelho especialmente preparado desta forma, no forno, enriquecido com sabores de uma boa marinada, e esta receita é especial pois foi-me passada pela minha mãe e receita de mãe é infalível!

A comida de forno conforta a alma e dá alento, não é? Eu não a dispenso, faça chuva ou faça sol!

Se como nós, aí em casa também apreciam coelho, aproveitem esta receita para deliciarem-se com uma reconfortante refeição, afinal o frio ainda não nos abandonou e o forno ligado é sempre uma boa forma de manter a casa quente!

Esta receita foi desenvolvida em parceria com a Hoover.

Estas bolachas fazem as delícias do meu pai, e estando o dia do Pai mesmo a chegar, achei que eram a prenda perfeita! 😊

São muito simples de fazer, e requerem poucos ingredientes.
São um cruzamento entre bolacha e nougat com a gulosa adição do chocolate.

Neste versão, adicionei algumas cerejas desidratadas, mas podem omitir, ou adicionar outra fruta da vossa preferência.
Há quem se dê ao trabalho de as fazer com moldes, para ficarem todas certinhas e idênticas entre si, mas eu gosto do ar mais "tosco" com que ficam quando as faço sem molde, mais a olho.

As prendas caseiras são as melhores pois são feitas com amor e a pensar especialmente na pessoa a quem as queremos oferecer.
Mimem o vosso pai, oferecem-lhe estas bolachinhas, ele vai adorar! 😀


Esta receita foi desenvolvida em parceria com a Hoover.

*(rende 8 bolachas grandes ou 16 pequenas)
Ingredientes:

• 25g de manteiga
• 25g de açúcar em pó
• 1 c.sopa de mel
• 25g de farinha
• 50g de amêndoas laminadas
• 25g de cerejas desidratadas (podem usar cristalizadas ou se não gostarem substituir por outro fruto seco da vossa preferência)
• 100g de chocolate meio amargo

Preparo - Modo tradicional:

1. Pré-aquecer o forno a 190ºC (escolhendo a opção de resistência superior e inferior).
2. Forrar um tabuleiro de forno com manteiga e papel vegetal e reservar.
3. Num tacho derreter a manteiga com o mel e o açúcar.
4. Adicionar a farinha, e em seguida as frutas secas.
5. Remover do lume e com o auxílio de uma colher, dispor colheradas da mistura no tabuleiro previamente forrado, deixando espaço entre as bolachas pois as mesmas tendem a expandir no forno.
6. Levar ao forno por 10 minutos até que estejam douradas. Quando estiverem prontas, passar uma faca nas bordas para garantir que não ficam coladas entre si. Deixar arrefecer um pouco antes de transferir para uma grelha para que arrefeçam completamente.
7. Entretanto, derreter o chocolate em banho maria. Barrar a parte de trás de cada bolacha com o chocolate e deixar que o mesmo seque completamente antes de adicionar uma segunda camada, camada esta à qual daremos um pequeno efeito com um garfo para que fique com uns pequenos socalcos (não é obrigatório seguirem este passo, as dá-lhes um aspecto mais convidativo).
8. Deixar que o chocolate seque completamente antes de armazenar em recipiente hermético.

Preparo - Com robot de cozinha:

1. Pré-aquecer o forno a 190ºC (escolhendo a opção de resistência superior e inferior).
2. Forrar um tabuleiro de forno com manteiga e papel vegetal e reservar.
3. No copo colocar a manteiga com o mel e o açúcar e programar 1 minuto, 100ºC, velocidade 3.
4. Adicionar a farinha e programar mais 1 minuto, 100ºC, velocidade 3, e em seguida adicionar as frutas secas e programar 30 segundos, velocidade colher inversa.
5. Com o auxílio de uma colher, dispor colheradas da mistura no tabuleiro previamente forrado, deixando espaço entre as bolachas pois as mesmas tendem a expandir no forno.
6. Levar ao forno por 10 minutos até que estejam douradas. Quando estiverem prontas, passar uma faca nas bordas para garantir que não ficam coladas entre si. Deixar arrefecer um pouco antes de transferir para uma grelha para que arrefeçam completamente.
7. Entretanto, derreter o chocolate em banho maria. Barrar a parte de trás de cada bolacha com o chocolate e deixar que o mesmo seque completamente antes de adicionar uma segunda camada, camada esta à qual daremos um pequeno efeito com um garfo para que fique com uns pequenos socalcos (não é obrigatório seguirem este passo, as dá-lhes um aspecto mais convidativo).

• 5 postas de bacalhau demolhado
• 1 c.chá de colorau
• 1kg de batatas para assar (usei das congeladas já descascadas)
• 1 cebola
• 2 dentes de alho
• 2 chávenas de tomates cereja
• 1 raminho de coentros
• 1 folha de louro
• azeite e vinagre a gosto
• rodelas de chouriço
• 1/2 copo de água
• sal e pimenta a gosto

Cá em casa todos gostam de petiscar, por isso é comum procurar opções saborosas e práticas para servir.
Pessoalmente adoro fritos, mas procuro evitar sempre que possível, pois sei que não é a melhor opção em termos de saúde.
Nesse sentido, estas chamuças são uma ótima opção! Para além de mais saudáveis, pois são feitas no forno, são também uma excelente forma de aproveitar sobras de carnes (carne assada, bifes, etc), sem lhes dar o tradicional destino que é o empadão (sim também dá para fazer sem recorrer a sobras 😊).

Quando vamos ao nosso restaurante indiano de eleição comemos sempre as chamuças que costumam ser servidas com um molho de iogurte e hortelã e adoramos! Resolvi então fazer a minha versão desse molho para acompanhar estas chamuças e resultou muito bem.

Um petisco para servir à família ou até mesmo em festas, sendo que nesse podem fazer as chamuças em tamanho miniatura e assim renderá mais! 😉

*rende 14 chamuças
Ingredientes:
Chamuças

• 250g de sobras de carne (usei sobras de bifanas mas podem usar frango, vaca ou peru) - se não quiserem usar sobras podem usar carne picada
• 1 cebola pequena
• 1 dente de alho
• 1 c.chá de caril (podem fazer a vossa própria mistura aqui)
• 1/2 copo de água
• 1 c.sopa de azeite
• 1/2 c.sopa de vinagre
• 1 raminho de salsa
• sal e pimenta a gosto
• uma pitada de tabasco
• uma embalagem de massa filo
• 1 ovo
• 1 c.sopa de manteiga derretida

Molho de Iogurte e menta

• 2 c.sopa de iogurte grego
• 1 c.sopa de hortelã picada
• sumo de meio limão
• sal a gosto
• 1 c.chá de alho em pó

O bom de cozinhar em casa é que podemos fazer as conjugações que mais gostamos e pegar em pratos já existentes e torná-los "nossos" com sabores que nos agradam e nos confortam.

Foi exactamente o que fiz nesta massa. Uma versão à salsicheiro, mas à minha maneira ☺

Os pratos de massa são o mais prático que existe e o melhor de tudo é que permitem as mais variadas conjugações!
Recorremos com alguma frequência a pratos deste tipo aqui em casa quando não queremos perder muito tempo na cozinha, ou quando a preguiça de cozinhar fala mais alto (sim porque apesar de adorar cozinhar, de vez em quando também sinto preguiça).
Prático, económico e muito saboroso.


*quantidades para 4 pessoas
Ingredientes:

• 250g de massa fusilli
• 1 c.sopa de azeite
• 1 lata de salsichas (usei de 8)
• 8 fatias de salpicão
• cogumelos frescos (usei 8 cogumelos Paris médios)
• 1 chávena de tomates cereja
• sal e pimenta a gosto
• 1 c.chá de cebola em pó
• 1 c.chá de alho em pó
• orégãos a gosto
• queijo ralado a gosto

De todos os peixes que já provei, a dourada e o salmão estão entre os meus favoritos, o salmão especialmente é presença assídua aqui em casa.

A maior parte das vezes comemos grelhado, mas também é comum prepara-lo no forno, barrado com um pouco de maionese e mostarda, ou gratinado com natas e cogumelos (receita aqui) ou com laranja e mel (receita aqui).

Hoje trago-vos uma outra forma de o preparar, simples e saudável (cozinhado a vapor e com pouca gordura). Cozinhar peixe em papillote (um nome pomposo para um conceito tão simples), não só é mais saudável como deixa o peixe suculento e muito saboroso.

Uma das coisas que mais aprecio neste prato é o toque ligeiramente ácido do limão, mas caso não apreciem, recomendo que reduzam a quantidade do mesmo ou omitam da receita.

Uma sugestão deliciosa para preparar durante a semana, onde o tempo é pouco mas a vontade de comer bem e de forma simples impera.


Pequenas dicas para obter os melhores resultados na confecção deste prato:

⇾ se optarem por usar salmão congelado, permitam que o mesmo descongele completamente antes de usar, assim evitam excesso de água dentro dos papillote e o resultado será um peixe com sabores mais apurados.

⇾ fechem bem cada um dos embrulhos para garantir que o vapor não sai durante a cozedura e que nenhum líquido é perdido.

⇾ se optarem por molho de soja ao invés de molho de peixe, moderem a quantidade de sal usada uma vez que o molho de soja é bastante salgado.

Esta receita foi desenvolvida em parceria com a Hoover.

Ingredientes:

• 6 postas de salmão
• 1 courgette
• 1 limão
• 1 cebola roxa
• 1 chávena de tomates cherry
• molho de peixe (ou molho de soja em substituição)
• azeite
• sal e pimenta a gosto
• alho em pó a gosto
• um raminho de tomilho fresco
• sementes de sésamo (opcional)

Desde que vi este bolinhos de arroz, arancini ou arancino, no Blog Deliciosa Paparoca, da querida Susana, fiquei rendida e decidi que tinha de experimentar!

O nome destes bolinhos tem origem na palavra italiana arrancia, que significa laranja, devido à sua semelhança com o fruto.
Consta que terá nascido na Sicília e terá sido inspirado pelos Árabes que habitaram a região e consumiam arroz e açafrão com ervas e carne. A parte panada foi introduzida posteriormente como  forma de preservar por mais tempo os bolinhos, quando fosse necessário transportá-los, em viagem, na caça ou no trabalho no campo.

A receita original podem consultar na íntegra aqui. Fiz metade da receita e a única coisa que modifiquei foi o recheio pois não tinha exactamente os mesmo ingredientes que a versão original pede.

Resultam numa entrada deliciosa!
Como os fiz um pouco grandes demais, acabei por transforma-los de entrada em refeição principal, uma vez que se revelaram bastante saciastes, por isso fica a dica, se os quiserem servir como entrada, façam bolinhas mais pequenas.

Recomendo vivamente que experimentem, são deliciosos!

Ingredientes:

• 1 chávena de arroz carolino
• 2 cebolas pequenas
• 2 cravinhos
• 1 c.chá de açafrão em pó 
• 35g de queijo Parmesão
• 1 c.sopa de manteiga
• 1 mozzarella dividida em pequenos cubos ou 10 bolinhas de mozarella 
• 1 lata de atum 
• 4 pedaços de tomate seco em azeite
• 1 c.sopa de azeite
• 1 dente de alho 
• 1 c.chá de oregãos
• 2 ovos, 1 chávena de pão ralado e 1 de farinha para panar 
• Óleo para fritar

Os bolos de caneca são super práticos e rápidos!
São a escolha certa para aqueles momentos de gula repentinos. E a melhor parte é que, por serem pequenos, satisfazem a gulodice do momento e não sobram para outros dias.

Esta receita dá perfeitamente para duas pessoas, e se lhe juntarem uma bola de gelado em cima, quando ainda está quentinho, ficam com uma sobremesa deliciosa!

Já partilhei convosco uma outra receita de bolo de caneca, que podem consultar aqui: Bolo de Laranja na Caneca.

O fim-de-semana pede um bolinho e este, em tamanho mini, é a medida certa!😊


Esta receita foi desenvolvida em parceria com a Hoover.

Na passada 3ª feira (21/02/17) fui convidada a conhecer o restaurante The B Temple e assistir a um Workshop de carne Black Angus, pelas mão do Chef Ricardo Serrão.

Aprendi alguns dos segredos destes deliciosos hambúrgueres, observando de perto o passo-a-passo da sua preparação.

Chef Ricardo Serrão

O proprietário, Zahari Markov, explicou que decidiu abrir o espaço pois adorava comer um bom hambúrguer e não se satisfazia com os das diversas cadeias de fast food.
Depois de receber bastantes elogios aos hambúrgueres que preparava em casa para familiares e amigos, aventurou-se no agora The B Temple, e em muito boa hora o fez!